Entrou a porta estava aberta, esqueci de fechar.
Falou tudo aquilo que eu queria ouvir, porem
nada daquilo que queria escutar.
Entrou como uma fagulha que em seu pequeno tamanho
veio fazer um estrago medonho sem proporções de espaços afetados.
Sim foi descuido, descuido da minha parte, da minha
sentinela, dos meus desvios, um erro
não ter prestado atenção nas suas ações.
Baixo, petulante, desonesto, vazio, oco, podre
se aproveitando do descuido alheio para usar, maltratar
bagunçar e desorganizar as coisas que estavam sobre controle.
Preza a lenda que aqui se faz, mas aqui se paga e realmente
não sou eu que falo ou que sinto, mas de tudo que vivi e
pude perceber as coisas não acontecem por acaso e nem por
acaso deixam marcas e não será eu nem você que verá essa
ferida sendo curada alias a proporção da destruição nem sempre
será dado tal valor quanto merecido.
Entre linhas eu escrevo e percebo que é um mal natural ou um mal de
engrandecimento de um mero mortal e cada vez mais me pergunto:
Por que esse tamanho absurdo de inconsequentes estragos em vidas
alheias para se enaltecer e morrer como um mártir por não querer abdicar
de sua crença e se fazer um mito a simplesmente ninguém.
Nenhum comentário
Postar um comentário
Obrigada pela sua visita, com ela pode estar certo que me da mais vontade de mostrar meu trabalho a vocês.
Poder saber o que pensam ao ler meus textos consegui atingir o resultado que eu queria...E posso confessar a vocês tenho me surpreendido cada vez mais com os comentários, ver que eu não sou a unica a pensar nesse estilo.
Bjs e é um prazer te-los aqui em meu Blog